terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Citando #1

Olá, após um tempo sem postar, volto com força total, uma das minhas metas para o ano de 2012 é postar periodicamente no blog, mas então começando bem o ano com uma citação de um dos melhores atores de Hollywood: Johnny Depp.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Sobre Loucos e Alienados

Olho no espelho e o que vejo? Vejo uma forma circular em buracos quadrados. Vejo um desajustado, um rebelde sonhador criador de acasos.

Existem pessoas no mundo que observam e veem as coisas de outra perspectiva. Pessoas que não gostam de regras, não tem respeito algum pelo status quo. Podem aponta-los, citá-los, discordar deles, difamá-los ou idolatra-los. Mas há algo que não podeis fazer: IGNORÁ-LOS.

Bob Marlei, ícone do de sua geração, disse: “vocês riem de mim porque sou diferente, eu rio de vocês porque são todos iguais”. Bob tinha defeitos, de fato, mas uma qualidade ele tinha. Era louco. Louco a ponto de pensar que sua música uniria gerações. Louco a ponto de pensar que sua voz seria ouvida em todo o mundo e todos parariam para ouvir o que ele dizia em suas canções. Quem seria alienado a este ponto? Quem? Só há uma explicação! Ele era louco.

Martin Luther King, com sua celebre frase “Eu tenho um sonho” quem nunca a ouviu antes? Então você pergunta: Mas Eliseu, Martin Luther não foi o único a ter sonhos, todos o tem!. De fato meu caro. Mas quem esta disposto a morrer por este sonho? Quem esta disposto a pagar o preço? Quem seria louco?

Há infinitas possibilidades que podem ser exemplificadas aqui, mas não pretendo esgotar o assunto. Apenas quero fazer uma sincera observação.

Respeite aos loucos.

Respeite aos porque são os idealistas, e idealistas movem o mundo. Eles mudam as coisas. 

Eles impulsionam a raça humana para lugares inimagináveis. Enquanto alguns os veem como dementes alienados, outros reconhecem o seu brilho.

Enquanto alguns os veem como utópicos sonhadores, outros os idolatram.

Pessoas que são loucas a ponto de pensar que podem mudar o mundo, de fato, o podem.

Respeite aos loucos, porque eles lutam pelo que acreditam.

Respeite aos loucos porque eles querem mudar as coisas.

Respeite aos alienados porque, depois deles, o mundo nunca mais será o mesmo.
 
De Eliseu Melo

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Movimento Estudantil - ESTUDANTES FAZEM A HISTÓRIA



O movimento estudantil, embora não seja considerado um movimento popular, dada a origem dos sujeitos envolvidos, que, nos primórdios desse movimento, pertenciam, em sua maioria, a chamada classe pequeno burguesa, é um movimento de caráter social e de massa. É a expressão política das tensões que permeiam o sistema dependente como um todo e não apenas a expressão ideológica de uma classe ou visão de mundo. Em 1967, no Brasil, sob a conjuntura da ditadura militar, esse movimento inicia um processo de reorganização, como a única força não institucionalizada de oposição política. A história mostra como esse movimento constitui força auxiliar do processo de transformação social ao polarizar as tensões que se desencadearam no núcleo do sistema dependente. O movimento estudantil é o produto social e a expressão política das tensões latentes e difusas na sociedade. Sua ação histórica e sociológica tem sido a de absorver e radicalizar tais tensões. Sua grande capacidade de organização e arregimentação foi capaz de colocar cem mil pessoas na rua, quando da passeata dos cem mil, em 1968. Ademais, a histórica resistência da União Nacional dos Estudantes (UNE), como entidade representativa dos estudantes, é exemplar. Concebida, em 1910, no I Congresso Nacional de Estudantes, em São Paulo, só em 1937 é efetivada sua fundação, coincidindo com a instauração da ditadura do Estado Novo. Esse surgimento sendo —fruto de uma tomada de consciência quanto a necessidade de organizar, em caráter permanente e nacional, a atuação política dos jovens brasileiros.“ (JOVEM..., 1986, p.69). Desde então, uma história de participação nos principais episódios políticos do Brasil tem decorrido, em campanhas aqui exemplificadas: contra o Estado Novo (1942); contra o eixo e a favor dos aliados (1943); —o petróleo é nosso“ (1947); contra a internacionalização da Amazônia (1956/1958); pela criação de indústrias de base e reforma agrária (1958); de oposição ao regime militar (1964-1989); a favor da anistia (1979); —diretas já“ (1984); contra a dívida externa (1986); por uma universidade pública e gratuita (1987); —fora Collor“ (1993), entre muitas outras, demonstram como os estudantes foram se aproximando, cada vez mais, das lutas populares. Tudo isso, apesar da repressão política, intensifica-se com o golpe militar de 1964. A Lei nº 4.464, de outubro de 1964, chamada Lei Suplicy de Lacerda, elimina a UNE como representação nacional, limitando a representação estudantil ao âmbito de cada universidade. O Decreto- Lei nº 252/67, em seu Artigo 2 vetou a ação dos órgãos estudantis em qualquer manifestação político-partidária, social ou religiosa, bem como apoio a movimentos de grevistas e estudantes. Esse clima de controle, ameaça e insegurança individual atingiu todas as atividades relacionadas ao fazer educativo, principalmente com o conhecido Ato Institucional No5 (AI - 5) que, em dezembro de 1968, retira do cidadão brasileiro todas as garantias individuais, públicas ou privadas, institui plenos poderes ao Presidente da República para atuar como Executivo e Legislativo. Ou ainda, com o Decreto- Lei No 477, de fevereiro de 1969, que proibia todo o corpo docente, discente e administrativo das escolas a qualquer manifestação de caráter político ou de contestação no interior das universidades. Entretanto, reconstruída em 1979, já em setembro de 1980, mobiliza cerca de um milhão de estudantes, numa greve geral de três dias, exigindo a anistia (ampla, geral e irrestrita) dos exilados e presos políticos, e em 1981, 400 mil estudantes realizam greve nacional diante da recusa do então Ministério da Educação e Cultura (MEC), em atender as reivindicações propostas pelos estudantes. A consciência dos direitos individuais vem acompanhada da certeza de que esses somente se conquistam numa perspectiva social e solidária. Assim é que surgem as associações de bairro, os grupos ecológicos, os sindicatos de trabalhadores, os grupos de defesa da mulher e também as entidades estudantis - Diretórios Centrais, União Estadual, Centros Acadêmicos, Executivas Nacionais - como órgãos representativos desse setor social. E a UNE deixa de ter caráter unificador dos anseios da população, para ser um órgão de atuação mais específica das escolas.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Criticas de censura às bandas marciais escolares de Santo Ângelo



O Brasil, assim como a maioria dos países do mundo, mudou muito em questão de muito pouco tempo, pretextos de antigamente não servem ou não são totalmente utilizados para com a sociedade de hoje.
O Brasil é um país com um multiculturalismo gigantesco, culturas de todos os lugares e de todas as nações se chocam com frequência em nosso território, se mesclam e geram um povo alegre e festeiro, o brasileiro.
Esse é um dos maiores valores de nossa sociedade, uma grande diversificação  de ritmos e danças. Levemos como exemplo, a dança do nosso tradicionalismo gaúcho, a maioria delas é baseadas em danças medievais da região da península ibérica (atualmente Portugal e Espanha).
Agora pense bem, trazendo o assunto para a nossa cidade, mais precisamente no dia 04 de setembro do ano de 2011, o desfile das escolas de nosso município, com bandas marciais e juventude a flor da pele. Onde ocorreu criticas de censura quanto a essa mescla de ritmos demonstradas com vigor e muito bem executados pelas nossas bandas. É realmente indiscutível a critica lançada contra essas bandas, que apenas espelham o verdadeiro retrato do povo santo-angelense, brasileiro.
Talvez críticas feitas por quem não quer que o Brasil continue mudando. É muito melhor ver um desfile animado, com membros de uma banda marcial escolar tocando com empolgação, do que ver um desfile robótico, deixem os militares serem cívicos com sua marcha imponente, e nossas crianças e adolescentes esbanjarem alegria e juventude na avenida, algo que a grande maioria de nós, espectadores do espetáculo da semana da pátria, ansiamos ter e sentir por toda a vida, essa alegria nos remete ao passado, aos tempos que não voltam mais, a nossa juventude.

O Nosso 11 de setembro é outro


Neste fim de semana a televisão brasileira está sendo bombardeada por documentários e reportagens que tem como objetivo comover a sociedade brasileira para os atentados ao World Trade Center. Sempre relatando o que aconteceu e sempre se esquecendo do porque aconteceu, a mídia oculta que os atentados foram frutos da política imperialista de agresão aos povos do mundo que marcou a era Bush.
Os fatos que ocorreream em 11 de Setembro de 2001 foram realmente muito tristes, mas acho que nós latino-americanos temos que lembrar de um outro 11 de Setembro que ocorreu no ano de 1973.
O governo da Unidade Popular no Chile iria completar 3 anos e vivia um período de transformações sociais: reforma agrária, democracia participativa, combate a pobreza e principalmente a nacionalização do cobre. O presidente era o médico Salvador Allende que nunca ergueu seu nariz para desfilar nos hospitais e na alta sociedade chilena, foi um homem comprometido com a erradicação da pobreza e da miséria no Chile. Esse presidente falava na "Via chilena para o socialismo" ao invés de aceitar a imposição do socialismo soviético. 
A alta burguesia chilena junto com parte do exército e com apoio e financiamento dos EUA arquitetaram o golpe militar de 11 de Setembro de 1973 que levou o presidente Salvador Allende a morte e instaurou no país uma das ditaduras militares mais cruéis da América Latina. Pinochet subiu no poder e fez da tortura, assassinatos e perseguições uma política de estado, destruindo a esperança que se construia no governo da Unidade Popular. Hoje os jovens chilenos que brigam nas ruas contra o governo neoliberal de Piñera reacendem a chama da luta por uma educação de qualidade, pelo socialismo e pela memória de um Chile que foi destruído com o apoio dos Estados Unidos da América.
Por isso neste fim de semana desligue sua televisão, pois nosso 11 de Setembro é de Allende!

Postado por Café Nublado - http//:www.cafénublado.blogspot.com

sábado, 3 de setembro de 2011

Qual seu objetivo?
para que? porquê?
Pare e se concentre.... ouça... agora... o som da sua respiração....
Quantas vezes você já fez isso... HOJE?
Pare.. e se concentre em todo ambiente que você se encontra. Não foque apenas a tela.
Qual suas metas para esse DIA? O primeiro dia do resto da sua vida.
Quais são os pilares que sustentam o seu humor? São pilares baseados no seu próprio ego? São coisas baseadas nos valores que você acredita?
O que você pode? O que você não pode?
O que você precisa pra ser o melhor de si mesmo?
O que te impede de seguir em frente?
Quais são as VERDADES que você acredita?
Você é positivo ou deixa o pessimismo te dominar?
Coisas externas abalam seu humor? mudam sua personalidade?
Quantas perguntas VOCÊ se faz por dia?
Quantas delas te fortalecem? Quantas te colocam pra baixo?
De qualquer jeito.... você pensando que pode.... ou pensando que não pode... de qualquer jeito está certo.
Mas no que VOCÊ acredita?

Talvez você leia, e pense. 
Talvez, você leia e esqueça.
Talvez, você realmente se pergunte.
Ou talvez, você não viva.... simplesmente exista.

Viver, é diferente de existir, apenas.
ouve algum barulho?
É o som da sua vida passando.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Sobre o Blog

Olá!

O blog abordará dos mais diversos assuntos, desde política até curiosidades e piadas, aberto a críticas e sugestões.

Como primeira postagem, vou falar sobre a belíssima profissão de Historiador, infelizmente ainda não regulamentada no Brasil. Obs. Como um país como o Brasil tem curso universitário de história, para formar historiadores, e a profissão não é regulamentada? PUXA VIDA!


Historiador o homem que viaja no tempo






Desde os tempos remotos o homem vem tentando descobrir o que aconteceu antes de sua existência, seja por meios divinos ou por meios científicos. Com o passar do tempo as pessoas foram se interessando cada vez mais e evoluindo nos estudos desta área até hoje em dia ser chamados de Historiadores.

O historiador pesquisa estuda e interpreta os fatos de acordo com suas causas, significados e conseqüências. Ele narra à vida e os fatos notáveis de personalidades. Interpreta os acontecimentos da vida de um povo.

Ele analisa os acontecimentos passados e presentes, assim como as condições econômicas, culturais e sociais que os originaram. Ele seleciona, classifica e relaciona dados e pesquisas arqueológicas. Com isso ele, de certo modo, orienta o comportamento da sociedade com relação ao futuro, por que o passado é, como se pode observar, um rumo e um exemplo para o que poderá suceder.

Então a idade da pedra com suas variantes serviu de base para idade do bronze e esta para idade do ferro e esta para a era da tecnologia. Em cada uma destas idades o homem teve o desenvolvimento adequado com os recursos que estavam ao seu alcance para suprir as necessidades da sua época. Assim objetos armas e utensílios foram confeccionados com os materiais pertinentes e ao alcance da inteligência e da capacidade manufatora de cada uma das épocas citadas.

O historiador ao pesquisar os registros quer físicos, quer registrados, pelo tipo de escrita utilizado põe ao alcance do presente a vida cotidiana e as soluções encontradas para a satisfação dessas necessidades de então.

Ora o historiador precisa ter o cuidado de registrar os fatos de acordo com sua pesquisa sem sofrer a influencia do futuro relativo a época pesquisada, uma vez que o mesmo já conhece esse futuro, dando-se conta que os personagens da época não conheciam esse futuro.

Assim o historiador tem um compromisso com a realidade do momento pesquisado sem sofrer na narração dessa pesquisa a influencia das suas conseqüências . Assim, pela comparação dos acontecimentos, amplia a compreensão da atuação humana no passado e no presente, criando condições de imaginar o futuro.

                                                                                                                           Eduardo Ávila